A recente onda de ataques que acomete escolas no Brasil levanta, além de um sentimento de insegurança, questões comportamentais que, em muitos níveis, podem ampliar o medo e a desconexão com o que de fato o espaço escolar representa: um lugar de acolhimento.
Diante de tão trágicas notícias, é instintivo que o compartilhamento de imagens, vídeos ou fotos dos agressores e dos ataques circulem nas redes sociais, em grupos de WhatsApp ou outros meios de comunicação. A orientação de especialistas é de que isso não ocorra, mesmo em grupos privados, para evitar o chamado “efeito contágio”.
Vamos acompanhar o comportamento de nossos filhos, vamos ouvi-los, criar momentos de interação familiar onde as redes sociais fiquem de lado, e o velho e bom bate-papo possa ser rotina no dia a dia dos nossos jovens.
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