NILO SANTOS (PROS)
1. O seu nome é cogitado para concorrer a Prefeito, existe essa
possibilidade?
Sim, existe a possibilidade!
2 . Se for candidato, poderia citar três projetos importantes que deseje
desenvolver para Nossa Gente Assisense?
O que considero fundamental
para a execução de qualquer projeto no município, é o enxugamento da máquina. A
redução para 5 secretarias e o corte inicial de 30% de cc’s (cargos em
comissão), valorizando o funcionário público e qualificando-o. Fim das diárias
para deslocamento dos ccs até o interior do município.
Emprego: Ampla divulgação do município para inseri-lo
no eixo de investimento do estado, sendo que hoje, São Francisco de Assis não
está entre os municípios com possibilidade de receber investidores que possam
gerar emprego e renda. O grande gerador de empregos interessa-se por municípios
que lhes ponham na vitrine da economia, e alcançaremos uma posição privilegiada
no momento em que demonstrarmos nosso potencial natural e a força do nosso
povo. Para isso, é necessário nos tornarmos conhecidos e oferecermos estrutura
mínima para a instalação de um distrito industrial em condição de receber
grandes estruturas! Isenção de impostos conforme o percentual de assisenses
contratados e não aceitar a exploração de nossos recursos naturais sem um
retorno efetivo para a nossa gente. Exemplo: uma grande empresa não pode se
instalar no município e ficar 20 anos sem pagar imposto e gerar 1 ou 2 empregos
para pessoas de São Chico... É CRIME CONTRA A ECONOMIA LOCAL! Citei empregos, inicialmente, por entender que se faz necessário manter nossos
jovens em nossa terra, e isso ocorrerá se surgirem oportunidades, vagas de
emprego. Que São Chico se torne uma terra para uma vida toda!
Saúde: Ampliação das equipes do programa da saúde da
família e retomada do atendimento médico e odontológico no interior do
município, pois é impossível continuarem desamparados. Tornar, verdadeiramente,
e não apenas em discursos, no atendimento e nos serviços, um modelo para toda a
região, com a contratação de especialistas. Projeto para aquisição de uma UTI
móvel, pois nossa extensão territorial exige um atendimento de pronto socorro
com resposta rápida e que salve vidas, com atendimento ainda no deslocamento. Atendimento
para quebrados (imediatamente). Em pleno 2016, não podemos aceitar que alguém
frature um braço (exemplo) e seja conduzido até Santa Maria para colocação de
talas ou gesso.
Estradas: Resolver, definitivamente, os problemas de
acessos ao interior do município. Contratar estudos e projetos de engenharia
especializada em abertura e manutenção de estradas, pois o operador de
“patrolas” é contratado e pago para operar o equipamento e não para definir se
rebaixa ou levanta as estradas e acessos. Um município com a vocação para
agricultura e pecuária, não pode se descuidar do escoamento de suas principais
riquezas. Não investir em estradas é fechar as portas para o desenvolvimento de
um povo inteiro e negar um futuro promissor aos munícipes. O governo deve ser
um facilitador e não alguém que feche as portas do futuro, pois a riqueza da
nossa São Chico é produzida no campo e por isso, os olhos dos governantes não
podem se descuidar um dia sequer. Se a chuva é forte, a engenharia existe para
amenizar os efeitos da mesma. Em caso de deslocamento urgente dos moradores do
interior em busca de socorro médico, é vital a boa condição dos acessos até a
cidade.
3. Qual sua posição quanto aos cargos de subprefeitos?
O cargo de subprefeito
não é necessário se o gestor se fizer presente no interior e seus ccs se
deslocarem (sem o recebimento de diárias) para ouvirem e encaminharem as
demandas das comunidades.
4. Quanto ao trânsito, o que pensa a respeito do assunto, principalmente
no centro?
Sou contra o pagamento
de estacionamento pela população, pois o povo já paga impostos demais e está
sempre pronto para ajudar o hospital e pessoas necessitadas. Nosso povo é muito
bom e generoso! Acredito que a instalação de estacionamento rotativo seja uma
boa alternativa, mas sem cobrança por um tempo estabelecido, sendo que após o
término deste tempo limite, o cidadão, por opção dele, pague o valor definido
por tabela de tempo extra. É necessário um estudo de mobilidade e viabilidade
para definição de tempo e valores.
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