O que se espera da primavera?
O professor Julio Marques, do curso de Meteorologia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) explica que, a tendência, é que a estação comece com acumulados dentro da normalidade. E, com o avançar de novembro e dezembro, seja observado uma diminuição.
— Devemos ter uma redução da chuva entre o final da primavera na Fronteira Oeste e na Campanha e no restante do Estado no início do verão. Ocorre uma diminuição da entrada de umidade que vem da Amazônia na região e a chuva fica irregular. Não significa que não terá chuva, mas o volume total é que começa a ir reduzindo — diz.
O especialista, assim como a Climatempo, aponta que podem ser observados períodos mais secos no Rio Grande do Sul durante a primavera.
O professor Julio Marques, do curso de Meteorologia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) explica que, a tendência, é que a estação comece com acumulados dentro da normalidade. E, com o avançar de novembro e dezembro, seja observado uma diminuição.
— Devemos ter uma redução da chuva entre o final da primavera na Fronteira Oeste e na Campanha e no restante do Estado no início do verão. Ocorre uma diminuição da entrada de umidade que vem da Amazônia na região e a chuva fica irregular. Não significa que não terá chuva, mas o volume total é que começa a ir reduzindo — diz.
O especialista, assim como a Climatempo, aponta que podem ser observados períodos mais secos no Rio Grande do Sul durante a primavera.
O que se espera da primavera?
O professor Julio Marques, do curso de Meteorologia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) explica que, a tendência, é que a estação comece com acumulados dentro da normalidade. E, com o avançar de novembro e dezembro, seja observado uma diminuição.
— Devemos ter uma redução da chuva entre o final da primavera na Fronteira Oeste e na Campanha e no restante do Estado no início do verão. Ocorre uma diminuição da entrada de umidade que vem da Amazônia na região e a chuva fica irregular. Não significa que não terá chuva, mas o volume total é que começa a ir reduzindo — diz.
O especialista, assim como a Climatempo, aponta que podem ser observados períodos mais secos no Rio Grande do Sul durante a primavera.
O professor Julio Marques, do curso de Meteorologia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) explica que, a tendência, é que a estação comece com acumulados dentro da normalidade. E, com o avançar de novembro e dezembro, seja observado uma diminuição.
— Devemos ter uma redução da chuva entre o final da primavera na Fronteira Oeste e na Campanha e no restante do Estado no início do verão. Ocorre uma diminuição da entrada de umidade que vem da Amazônia na região e a chuva fica irregular. Não significa que não terá chuva, mas o volume total é que começa a ir reduzindo — diz.
O especialista, assim como a Climatempo, aponta que podem ser observados períodos mais secos no Rio Grande do Sul durante a primavera.
Um pouco mais quente
A meteorologista Danielle Ferreira afirma que o prognóstico para o mês de outubro é de temperatura mais amena. À medida que o verão se aproxima, as médias ficam mais próximas e até acima da média.
Em grande parte das regiões, os termômetros variam entre 19ºC e 24ºC durante o trimestre. Este ano, os registros pode chegar a cerca de 2ºC acima do que costuma marcar durante a estação.
Um das explicações para isso é justamente a redução da chuva, explica o professor da UFPel Julio Marques:
— A primavera começa com cara de inverno. Mas, como começa a diminuir a chuva e fica mais seco, esse cenário começa a fazer com que a temperatura fique mais elevada. Por conta da temperatura diurna e da circulação de ar seco, se espera uma anomalia acima da média pro final da primavera — pontua.
O especialista reforça que a temperatura mais elevada, associada a períodos com pouca chuva, pode favorecer a ocorrência de estiagem. Isso porque com menos umidade e mais calor, a água presente no solo e nos reservatórios hídricos evaporam mais facilmente.
A meteorologista Danielle Ferreira afirma que o prognóstico para o mês de outubro é de temperatura mais amena. À medida que o verão se aproxima, as médias ficam mais próximas e até acima da média.
Em grande parte das regiões, os termômetros variam entre 19ºC e 24ºC durante o trimestre. Este ano, os registros pode chegar a cerca de 2ºC acima do que costuma marcar durante a estação.
Um das explicações para isso é justamente a redução da chuva, explica o professor da UFPel Julio Marques:
— A primavera começa com cara de inverno. Mas, como começa a diminuir a chuva e fica mais seco, esse cenário começa a fazer com que a temperatura fique mais elevada. Por conta da temperatura diurna e da circulação de ar seco, se espera uma anomalia acima da média pro final da primavera — pontua.
O especialista reforça que a temperatura mais elevada, associada a períodos com pouca chuva, pode favorecer a ocorrência de estiagem. Isso porque com menos umidade e mais calor, a água presente no solo e nos reservatórios hídricos evaporam mais facilmente.
Chance de La Niña?
Diante do resfriamento progressivo que vem sendo observado na temperatura da superfície do Oceano Pacífico, a Organização Meteorológica Mundial (OMM) indica que há chance de desenvolvimento de um novo La Niña durante a primavera.
O fenômeno climático global está associado a períodos de redução no volume e na frequência de chuva no Estado.
Conforme a Climatempo, a expectativa é de que o LA Niña já esteja consolidado em meados de outubro e que seja de curta duração, com fraca a moderada intensidade.
Diante do resfriamento progressivo que vem sendo observado na temperatura da superfície do Oceano Pacífico, a Organização Meteorológica Mundial (OMM) indica que há chance de desenvolvimento de um novo La Niña durante a primavera.
O fenômeno climático global está associado a períodos de redução no volume e na frequência de chuva no Estado.
Conforme a Climatempo, a expectativa é de que o LA Niña já esteja consolidado em meados de outubro e que seja de curta duração, com fraca a moderada intensidade.
Fenômenos comuns da estação
A primavera marca o período de transição que separa o inverno e o verão. Assim, os dias ficam mais longos e iluminados por conta do aumento natural da radiação solar e da temperatura nessa época do ano.
Mas, ainda o calor pode aparecer intercalado com períodos mais gelados e frescos com a chegada de massas de ar frio, criando um contraste típico, que pode dar origem a tempestades.
Além disso, há mudanças nos padrões de umidade e de vento. Por isso, a orientação dos especialistas é sempre acompanhar a previsão do tempo de curto prazo.
Produção: Carolina Dill
Fonte/texto: GZH
A primavera marca o período de transição que separa o inverno e o verão. Assim, os dias ficam mais longos e iluminados por conta do aumento natural da radiação solar e da temperatura nessa época do ano.
Mas, ainda o calor pode aparecer intercalado com períodos mais gelados e frescos com a chegada de massas de ar frio, criando um contraste típico, que pode dar origem a tempestades.
Além disso, há mudanças nos padrões de umidade e de vento. Por isso, a orientação dos especialistas é sempre acompanhar a previsão do tempo de curto prazo.
Produção: Carolina Dill
Fonte/texto: GZH
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